Vaca percorre quase 100 km para escapar do abate

Ela foi levada para um santuário de animais no Reino Unido.Duas mulheres pagaram 500 libras para salvá-la do abate.


Do G1

Uma vaca percorreu quase 100 quilômetros em nove meses para escapar do abate. O animal fugiu de seu proprietário quando estava sendo descarregado em um mercado em Thirsk (Reino Unido), segundo o jornal inglês "Daily Mail".

Apelidada de a "Besta de Ealand", o animal está agora livre de parar no açougue após ser comprado por Sue McAuley e Tracey Jaine, que pagaram 500 libras (cerca de R$ 1.625) pela vaca e a transportaram para um santuário de animais em Frettenham, no Reino Unido.

Wendy Valentine, fundadora do santuário Hillside, que cuida principalmente de animais que fugiram de fazendas, disse que, quando recebeu a primeira chamada, pensou que a entidade tinha que ajudar. "Ela vai ficar com a gente pelo resto de seus dias", afirmou Wendy.

"Vê-la descer em Hillside foi fantástico", disse Sue McAuley, de 42 anos, que trabalha como assistente administração em uma faculdade em Ealand. Segundo ela, a vaca merece estar viva depois de conseguir se cuidar sozinha por quase um ano.

Indicado por Mococa

Vacas que têm nome dão mais leite, dizem pesquisadores

Estudo feito na Inglaterra foi repetido no Triângulo Mineiro.Criadores afirmam que é importante cuidar bem do animal.

Do G1, com informações do Globo Rural

Uma pesquisa feita na Inglaterra e repetida em Minas Gerais comprova que vacas leiteiras batizadas têm uma produção maior. No Triângulo Mineiro, colocar nome em animais já é uma tradição que muitos fazendeiros não abrem mão.

Na fazenda da família do criador Olavo Gonçalves, dar nome aos bois, ou melhor, às vacas é uma questão de tradição. Ele tem 120 cabeças de gado leiteiro e não falta criatividade para batizar tantos animais. Na propriedade do criador Paulo Aguiar ,esse é um costume bem antigo. Cada vaca é chamada pelo nome. “O animal se apega à pessoa. Se ele é tratado bem, ele trata bem”, disse.
Se no campo dar nome às vacas é tradição, para a ciência é motivo de estudo. Pesquisadores da Inglaterra descobriram que o gesto bastante simples interferia muito na produção dos animais. Quinhentos e dezesseis fazendeiros foram entrevistados. Quarenta e seis por cento batizaram os animais e tiveram uma produção maior do que aqueles que não tinham dado nome às vacas. Dez por cento disseram ainda que os bichos sem nome tinham medo de seres humanos e a disposição para produzirem leite era menor. A experiência foi repetida em Uberaba, no Triângulo Mineiro, pela Associação Brasileira de Criadores de Girolando. O resultado surpreendeu. “É uma questão que interfere não só na produção de leite, como na parte reprodutiva e de fertilidade. Então, são fatores que auxiliam muito no bem-estar e na produtividade de um modo geral dentro da fazenda”, disse Celso Menezes, superintendente técnico da entidade. O assunto é tão sério que teve que gente que quase perdeu negócio. “Numa determinada propriedade o animal, desde bezerrinho, ganhou um nome e foi sempre tratado com aquele nome. Um dia o criador vendeu a vaca já em produção. Na propriedade, eles tinham outro comportamento com ela. Com isso, a gente verificou que ela teve uma queda na produção leiteira. E fomos descobrir que era exatamente a falta do nome”, contou Menezes.

Indicado por Mococa

Expressão do mês

Naquele mesmo dia em que Garantido cometia suas pérolas, outra tolice foi dita. Desta vez o protagonista foi Morango do Nordeste. Em seu redor estavam a Editora-chefe (ainda sem nome) e Mimosa. Os três conversavam descontraidamente, abastecidos por alguns goles de cerveja. Conversa vai. Um gole. Conversa vem. Mais um gole. Foi quando, em seu momento "super-ultra-mega-double-advanced-master-power-hype", nossa fruta resolveu dizer:

-É Freud!!!

As vacas que presenciavam a cena se entreolharam com uma cara de dúvida somada a uma expressão de indignação. Morango, percebendo que causara certa estranheza, resolveu explicar a expressão:

- É para não dizer "é foda". Aí você diz é Freud em vez de foda.

Por Mimosa

Pérolas de Garantido

Era o último fim de semana de férias dos membros do Tablóide. Nada melhor que unir o fim do descanso ao aniversário da Editora-chefe, que decidiu comemorar em uma balada antecedida de um "esquenta". Enquanto a maioria preferiu se abastecer com cerveja ou suco, Garantido e Caprichoso decidiram comprar uma garrafa de Contini.

A primeira metade da garrafa era de Garantido, que a entornou em menos de dez minutos. Logo a parte que sobrara deveria ficar com Caprichoso, entretanto esse não cumpriu o combinado. E, como deixar tudo aquilo de bebida seria um desperdício, Garantido resolveu ajudar o líquido sumir da garrafa, dando mais alguns goles.

Todo mundo já estava abastecido, portanto hora de entrar na balada! Foram todos para fila, quando Garantido mostrou não ser muito garantido e disse:

- O Caprichoso fodeu comigo!

Okay, passado o susto com o impacto de tal sentença, vacas e bois entraram no estabelecimento. Conversa vai, conversa vem. Eis que surge o assunto sobre pessoas feias e desgostosas. Resolvi me pronunciar sobre o assunto em questão:

- Se eu fosse homem, não pegaria a Fulana, nem a Beltrana.

E Garantido, em seu momento mais sincero e pueril disse:

- Eu também não!!!

Superado o momento de euforia entre os demais bovinos, causado pela afirmação de Garantido, todos voltaram a conversar, fingindo que nada ocorreu. Mais conversa sobre coisas da vida, "motivos cósmicos" [/MalluMagalhães] e McLuhan. Bois e vacas estavam cansados. Decidiram ir para uns sofás que ficavam na parte superior da balada e escutar a jukebox.

Todos se sentaram no sofá. Percebi que estava em uma parte mais baixa do objeto. Por isso, eu, que não sou muito alta, pedi para que alguém trocasse de lugar comigo. Garantido, o mais alto do grupo, se ofereceu para sentar no buraco. Eu agradeci e disse:

- Não gosto de sentar em buracos, não são confortáveis.

E Garantido:

- Depende, tem buracos que são confortáveis!!!!

Por Mimosa

Frase da semana

"Em terra de esfomeado, bisnaguinha é macarrão." - Boi Caprichoso

O Boi vem aí

No próximo dia 26 de janeiro, a China, partes do Oriente e da cidade de São Paulo comemoram a chegada do ano novo. Começa o ano do BOI!

Segundo animal do zodíaco chinês, o boi representa a prosperidade, a paciência e a vontade de trabalhar. Não desistem fácil de seus objetivos, são confiáveis e práticos.

Para 2009, a previsão é de um ano excelente para pequenas viagens, contatos diversificados e muito estudo. As relações com os familiares e as mudanças são favorecidas. O nativo deve evitar o comodismo e enfrentar os desafios de forma a estar disposto a superá-los.

Os últimos anos ocidentais que coincidiram com o ano do boi no calendário chinês foram 1985, 1973, 1961, 1949, 1937, 1925 e 1913. Dustin Hoffman, Eddie Murphy, Jack Nicholson, Bruce Springsteen, Meryl Streep, e Robert Redford são alguns que nasceram sob este signo, assim como nosso querido elemento aqui conhecido como Morango do Nordeste.


Por Garantido

O mundo perde uma estrela

O Tablóide Vaca está de luto durante essa semana. Com muito pesar, anunciamos que neste domingo, 4 de janeiro, morreu, aos 15 anos, o Boi Bandido.

O astro da TV e das festas de peão, Boi Bandido, que na verdade era um touro, sofria de câncer de pele na área dos olhos. Porém a doença expandiu e atingiu a garganta.

Bandido estava sob tratamento há dois anos. Mas cada dia que passava, ficava mais debilitado. E na manhã de domingo foi encontrado falecido na Fazenda Santa Marta, em São José do Rio Preto.

Seu funeral ocorreu na tarde de ontem, no Memorial do Peão, em Barretos. Aproximadamente 170 pessoas compareceram no local para prestar uma última homenagem em seu sepultamento.

Por Mimosa